1994 foi um ano de grandes lançamentos no mercado automotivo brasileiro. Modelos icônicos como o Fiat Uno Turbo e o Ford Taurus marcaram época. Entre eles, destaca-se o Chevrolet Corsa GSi, um esportivo que conquistou o coração dos brasileiros.
30 anos depois, o Corsa GSi se torna elegível para receber a cobiçada placa preta, consagrando-se como um verdadeiro clássico. Quem não se lembra da emoção de acelerar esse pequeno gigante?
Para obter a placa preta, um veículo deve atender a alguns requisitos: ter no mínimo 30 anos de fabricação, estar em bom estado de conservação e manter ao menos 80% de suas características originais. Além disso, é preciso apresentar o Certificado de Veículo de Coleção (CVCOL) e estar registrado em um clube de carros antigos.
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A placa preta é muito valorizada por diversos motivos. Além de conferir um status especial ao veículo, ela pode isentar o proprietário de alguns impostos, como o IPVA e o licenciamento anual. Além disso, a placa preta contribui para a preservação do patrimônio histórico automotivo e aumenta o valor de mercado do carro.
Apresentado no Salão do Automóvel em 1994, o Chevrolet Corsa GSi conquistou o público com suas linhas marcantes. Vincos nos para-lamas e saias laterais conferiam um ar esportivo ao modelo, enquanto o teto suavemente curvado e as lanternas arredondadas adicionavam um toque refinado.
O Corsa vinha equipado com um motor 1.6 16V, torque máximo de 14,8 kgfm a 4.000 rpm e potência que alcançava 108 cv a 6.200 rpm. Entre os opcionais, era possível optar por ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos e rodas de liga leve.
Com a possibilidade de receber a placa preta, o Corsa GSi se torna um símbolo de status para os colecionadores de carros antigos, além da valorização do modelo no mercado automotivo.