Em um teste de segurança que colocou frente a frente uma Chevrolet D20 com uma Ford Ranger mostrou grandes diferenças na abordagem de proteção. A D20, uma picape dos anos 80, mostrou uma estrutura mais rígida e com menos deformações externas após a colisão. Já a Ranger, equipada com zonas de deformação programada, distribuiu a energia do impacto, priorizando a segurança dos ocupantes.
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Esse conceito de deformação é reafirmado em outros testes de segurança. Em um teste com um Chevrolet Malibu 2009 e um Chevrolet Bel Air 1959, por exemplo, o Malibu evidenciou a eficiência de tecnologias modernas como as zonas de deformação e airbags, enquanto o Bel Air, sem esses recursos, revelou maior rigidez, mas menos proteção para ocupantes.
Testes entre modelos como Rover 100 (1997) e Honda Jazz (2017), além de um comparativo de dois Ford Fiesta com 20 anos de diferença, reforçam que veículos modernos, mesmo que mais propensos a danos estruturais visíveis, garantem maior segurança aos passageiros.
A estrutura robusta da D20 mostra uma engenharia voltada para a resistência estrutural. Já nos modelos contemporâneos, como a Ranger, a prioridade está na segurança do passageiro, uma mudança clara que reflete os avanços nos testes de segurança voltados para a preservação da vida.