Estudo aponta que dirigir distraído é tão perigoso quanto dirigir embriagado

Estudo da Allianz detectou que motoristas estão muito distraídos com as novas tecnologias.


Por Assessoria de Imprensa
Dirigir distraído
O ato de dirigir distraído pode ter consequências fatais. Foto: Syda_Productions para Depositphotos

Hoje em dia, para muitos motoristas, fazer uso de dispositivos eletrônicos que nada têm a ver com a condução do veículo é uma prática comum. Além do mais, essas ferramentas estão se tornando mais complexas e acessíveis a cada dia que passa. Telefones celulares e computadores de bordo são bons exemplos. “Usar um smartphone enquanto dirige tornou-se uma parte normal da vida cotidiana. Ao mesmo tempo, o número de possíveis distrações nos veículos está aumentando”, diz Lucie Bakker, diretora de Sinistros da Allianz Versicherungs-AG.

“Embora muitos motoristas estejam cientes do perigo, eles não transferem essa percepção para a condução do dia a dia. É isso que está no cerne do problema e pode ser fatal. A distração ao dirigir não deve ser um hábito”, diz.

Continue lendo a matéria completa no Portal do Trânsito.

“Embora muitos motoristas estejam cientes do perigo, eles não transferem essa percepção para a condução do dia a dia. É isso que está no cerne do problema e pode ser fatal. A distração ao dirigir não deve ser um hábito”, diz.

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