Passado o período mais crítico da tragédia ambiental que atingiu o Rio Grande do Sul, muitas pessoas começaram a calcular os prejuízos materiais. Imagens de grandes frotas de veículos submersas deram uma dimensão do estrago, que pode ter afetado cerca de 200 mil carros, segundo estimativa da consultoria Bright Consulting. A Federação Nacional da Inspeção Veicular (FENIVE) alerta que a legislação prevê a possibilidade de recuperar os automóveis.
O engenheiro mecânico Daniel Bassoli, diretor executivo da FENIVE, comenta que boa parte dos veículos atingidos pode não contar com cobertura de seguro. Com isso, o prejuízo é exclusivamente dos proprietários. No entanto, Bassoli destaca o impacto financeiro resultante desse cenário e ressalta que é necessário fazer avaliações pontuais para verificar a possibilidade de retorno à circulação dos veículos danificados pela enchente.
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