Desde 1983, na vigência da Lei federal 7116/83, o RG representou a unificação dos modelos de documentos de identificação dos estados do país, com o objetivo de reduzir o risco de problemas com identidades fraudulentas. Com o passar das décadas, esse documento foi apresentando novas maneiras de adulterar os sistemas de identificação, já que hoje cada cidadão pode ter até 27 RGs diferentes, sendo um por unidade da Federação.
A partir da nova Lei no 14.534/2023, sancionada pelo presidente Lula, todos os documentos serão reunidos na CIN (Carteira de Identidade Nacional). O RG, CPF, Título de Eleitor, CNH e até dados médicos estarão registrados no novo documento, que utiliza o CPF como número de identificação principal, eliminando a necessidade de múltiplos RGs.
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